quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Atlético Mineiro acaba com o plano A do Fluminense. E também com o B do Palmeiras. O clube contrata Roger. Sua primeira missão: orientar os jogadores para tentar vencer o Grêmio na final da Copa do Brasil. O time que formou...

Atlético Mineiro acaba com o plano A do Fluminense. E também com o B do Palmeiras. O clube contrata Roger. Sua primeira missão: orientar os jogadores para tentar vencer o Grêmio na final da Copa do Brasil. O time que formou...




O Atlético Mineiro acabou com o plano A do Fluminense. E com o plano B do Palmeiras. Roger acertou com o presidente Daniel Nepomuceno. Será o treinador do clube em 2017. Acaba de desembarcar em Belo Horizonte. Ele volta da Europa, onde estava se reciclando. E terá uma missão precoce. Orientar o improvisado Diogo Giacomini na final da Copa do Brasil. Tentar passar orientações contra o time que formou. E possa fazer o Atlético Mineiro reverter sua desvantagem. Virar a derrota por 3 a 1 que sofreu em Belo Horizonte. A partida decisiva passou para o dia 7 de dezembro. Por causa da tragédia com a Chapecoense. Tempo para Roger orientar Giacomo na tentativa de reviravolta. Ele não deverá ficar no banco de reservas em Porto Alegre. Pelo menos a princípio. Com Daniel Nepomuceno, nunca se sabe. Qualquer dúvida pergunte a Marcelo Oliveira...


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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

Força Chape!

Força Chape!



O mundo está chocado. A tragédia com o avião que levava a delegação da Chapecoense, jornalistas, além de outros acompanhantes para a primeira partida da decisão da Copa Sul-Americana, jamais será esquecida. Em todo o planeta, foi possível ver manifestações de carinho e apoio para os familiares e amigos das vítimas do acidente. Grandes equipes como Real Madrid, Barcelona, e até na NBA, homenagens foram realizadas. Foi fantástico ver o Atlético Nacional da Colômbia, rival da final, pedir pra entregar o título pra Chape. Aqui no Brasil, foi bonito ver todas as agremiações se movimentando pra ajudar o clube a se reerguer. Atletas emprestados sem custo e três anos sem ser rebaixada no Brasileiro, mesmo que termine nas últimas colocações, são algumas das ações em favor dos catarinenses que devem ocorrer. Vamos torcer para a melhor recuperação possível dos sobreviventes, e claro, pedir que Deus conforte os familiares e amigos das vítimas. Mylena &nbsp &nbsp

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

Falta de combustível, a maior desconfiança para a tragédia no voo da Chapecoense. A triste aposta é de Carlos Camacho, um dos maiores especialistas de aviação no Brasil. "O clube não se assessorou bem para contratar o voo"...

Falta de combustível, a maior desconfiança para a tragédia no voo da Chapecoense. A triste aposta é de Carlos Camacho, um dos maiores especialistas de aviação no Brasil. "O clube não se assessorou bem para contratar o voo"...




As grandes tragédias sempre têm explicação. E a da queda do voo da Chapecoense não seria diferente. Depois do choque, do trauma, vem a análise fria do maior acidente envolvendo uma delegação esportiva da história. Nunca o mundo acompanhou tantos mortos em uma tragédia. Setenta e uma pessoas perderam a vida na queda de mais de quatro mil, setecentos e noventa e três metros. Foi um milagre ter havido seis sobreviventes, se apressaram a dizer os mais ansiosos. Mas não é esta a análise de Carlos Camacho, um dos maiores especialistas em aviação no país. Com cerca de quarenta anos de experiência em voos, primeiro como piloto comercial e depois como analista de segurança, Camacho tem sido a voz mais firme, a mais crítica em relação à tragédia. Houve sobreviventes porque o avião estava sem combustível, só por isso não explodiu. E por que estava sem combustível, se ele não foi despejado pela aeronave, como foi citado pela imprensa colombiana? Na visão de Camacho, a queda só aconteceu por erros primários. E tem como alvo principal o piloto Miguel Quiroga. Ele era o responsável pela Avro RJ-85, que nasceu como British Aerospace 146, foi fabricado pela British Aerospace e tinha quatro turbinas. Tinha 17 anos. A aeronave deixou de ser fabricada em 2001. Motivo? Alto consumo de combustível. Ela fazia parte da pequena frota da Lamia, empresa que se especializou em transportar equipes de futebol pela América do Sul. A Lamia original foi fundada em 2008 pelo empresário espanhol radicado na Venezuela, Ricardo Albacete, graças a uma cooperação entre China e Venezuela, que possibilitou a compra dos aviões. Batizada de Linha Aérea Mérida Internacional de Aviação, daí a sigla Lamia. A empresa teve dificuldades na Venezuela e colocou os aviões para alugar no país vizinho. Uma aeronave, o modelo britânico Avro RJ85, de 17 anos, já estava em operação e havia mais três em manutenção. Ou seja, contava com apenas quatro aviões. A que levava a Chapecoense era única em funcionamento. A Lamia cobrou 130 mil dólares, cerca de R$ 441 mil do clube brasileiro pelo voo. Quiroga também era dono da companhia. Camacho liga os pontos. O fato de a distância entre Santa Cruz de La Sierra e Medellin ser de 2.900 quilômetros e a capacidade de combustível na aeronave de 3.000. Pouco combustível a mais em caso de problema. Como ter de desviar de nuvens carregadas, como foi o caso, já que na segunda-feira chovia muito no trajeto.

E também a falta de convicção ao falar com a torre de controle de voo. Na hora de disputar o direito de aterrizar com um airbus da Viva Colômbia, na visão de Camacho, Quiroga teria escondido a possibilidade de pane seca. Se assumisse, o combustível no limite, a Lamia poderia penalizado. Já que é algo considerado intolerável na aviação. O airbus alegou ter pouco combustível, correu esse risco. E teve a preferência. O que obrigou o avião da Chapecoense a dar duas voltas, para esperar no ar. Essas voltas podem ter acabado com o que restava de combustível e provocado a pane seca. Problemas elétricos são os primeiros sintomas quando um avião não tem combustível para se manter no ar. Camacho, falando ao Diário Catarinense, critica a escolha da aeronave para fazer esse tão importante deslocamento. E levanta um ponto importantíssimo. O despreparo dos clubes em escolher as aeronaves quando precisam de qualquer voo fretado. "A Chapecoense não se assessorou bem para contratar um voo como esse."

Abaixo, a dura entrevista. A distância entre os aeroportos da Bolívia e de Medellín é praticamente o trajeto máximo que o avião poderia percorrer sem parar para abastecer. A causa do acidente foi falta de combustível? Com a autonomia que ele (avião) tinha, com as devidas degradações, ele deve ter ficado sem combustível. É 90% de probabilidade de ele ter ficado sem combustível no final. E não terá outro motivo? Quando o piloto do avião da Chapecoense declarou que foi uma pane elétrica ele falou para o controlador aéreo em outras palavras: também estou em emergência, tenho de pousar já. Aí as coisas são aceleradas. A imprensa colombiana chegou a falar em despejo de combustível antes da queda. É possível? Não procede. Esse é o tipo de avião que não tem esse sistema de alijamento de combustível, é um avião regional. Somente aviões de grande porte, tipo o jumbo, que decola com o peso máximo de decolagem muito superior ao peso máximo de pouso dele. E se ele tiver de voltar imediatamente, tem que queimar 50, 60 toneladas de combustível. E ele não consegue queimar essa quantidade se tiver que pousar rápido. Então ele é direcionado para uma região específica, determinada pelo controle de tráfego aéreo, no momento sobre o oceano, e lá ele alija, abre umas bocas nas pontas das asas, e de lá sai uma quantidade muito grande de combustível, sob pressão. Lá, ele despeja umas 70 toneladas por exemplo em oito minutos. Mas nenhum desses tipos de avião pequeno tem sistema de alijamento, porque o peso de decolagem não é muito superior ao de pouso. Se tiver que voltar em seguida, não vai afetar estruturalmente esse avião.
Como foi a queda do avião da Chapecoense, de acordo com a imagem do avião na área do acidente e os dados do radar? Ele não estava acelerado, ele caiu meio parando mesmo, segurando. E pode ter estolado (quando perde a sustentação) naquele ponto. O que o piloto faz quando vê que está estolando? Ele levanta o nariz da aeronave. O avião quebrou em três partes, bateu chapado e correu 100 metros. Todas essas informações convergem para que ele realmente tenha ficado sem combustível no final. Tem um momento que o piloto levanta o nariz para a fase de descida, e o combustível corre para trás. Os pickup points dos tanques ficam na frente. Quando ele levanta o nariz, o que pode ter acontecido, apagaram os quatro motores. Vamos saber isso onde? Nos gravadores de dados de voz e de voo, caso as autoridades falem que estavam funcionando. Porque, anote aí, que possivelmente os gravadores de dados e de voz sejam declarados inoperantes. Por que inoperantes? Não foram recuperados, as leituras não foram positivas. Pode aparecer algum problema com os gravadores de dados de voo e de voz como foi o caso do avião do Eduardo Campos, que também falharam. Coincidentemente em 2001, na Suíça, um avião que bateu lá tinha o mesmo problema com as caixas pretas. Os gravadores de dados e de voz são testemunhas vivas das unidades investigadoras. As autoridades colombianas também são militares. Se houver um apadrinhamento, um compadrio, eu, se fosse um dos militares nesse momento, diria: os gravadores de dados e de voz não estavam operando. Vai penalizar quem? O comandante do voo, que já morreu? O dono da empresa? Que foi o próprio comandante? Vai fazer ele ir para a cadeia? Pagar multa? O senhor tem informação quando o avião da Chapecoense entrou em contato com a torre de controle para declarar emergência? Ele não declarou emergência em momento algum. Ele só falou que tinha um problema elétrico. Só que essa expressão "estou com uma pane elétrica"é uma espécie de código, quando você entre partes diz que está com problema. Não pode declarar porque está gravando no avião, na torre e nas outras aeronaves e também estou emergência. Qual é a emergência você tem? "Tô com problema de combustível, tô caindo". Claro que o cara de Medellín sabia que a coisa tava pegando lá. Quem deve ser responsabilizado? A torre de comando? A empresa? O próprio comandante,proprietário da empresa, e a Chapecoense, que não se assessorou bem para contratar um voo como esse. Não estou acusando ninguém, mas digo que essa é uma péssima realidade.


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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Que Deus conforte todos os familiares das vítimas

Que Deus conforte todos os familiares das vítimas



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Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

A maior tragédia do futebol mundial. A queda do avião da Chapecoense atinge em cheio o Brasil. A Conmebol suspende a final da Sul-Americana. E pode declarar o time catarinense e o Atlético Nacional como campeões. E a CBF analisa dar uma licença de um ou dois anos à Chape. A desgraça foi grande demais...

A maior tragédia do futebol mundial. A queda do avião da Chapecoense atinge em cheio o Brasil. A Conmebol suspende a final da Sul-Americana. E pode declarar o time catarinense e o Atlético Nacional como campeões. E a CBF analisa dar uma licença de um ou dois anos à Chape. A desgraça foi grande demais...




Faltavam 56 quilômetros... Apenas 56 quilômetros para o aeroporto José Maria Cordova, de Medellín. Mas o avião fretado, de 17 anos, da empresa venezuelana LaMia, matrícula CP2933, que decolou de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, caiu. A violência da queda fez com que se arrebentasse em três partes disformes. A pane seca, falta de combustível, impediu que explodisse. Mas não a tragédia. Dos 72 passageiros e nove tripulantes, apenas cinco sobreviventes. 76 mortes confirmadas. Com elas, o sonho da Chapecoense, de Santa Catarina, do Brasil. Ser campeã da Copa Sul-Americana. Já era o maior feito da história do futebol catarinense. Ter chegado à decisão da Copa Sul-Americana. Jogaria contra o poderoso campeão da Libertadores, o Atlético Nacional. O que deveria ser o maior orgulho se tornou a maior tragédia do futebol mundial. Nunca houve tantas mortes nos terríveis acidentes aéreos com delegações esportivas. Em 1949, a história equipe do Torino, base da Seleção Italiana, voltada de um amistoso com o Benfica. O avião se chocou com a muralha da Basílica de Superga, em Turim. Morreram 31 pessoas. A delegação inteira do inesquecível time pereceu. A culpa ficou com o desgaste da aeronave, péssimas condições climáticas e imperícia do piloto. O Manchester United também passou por uma tragédia, em 1958. O time havia jogado em Belgrado, na antiga Iugoslávia (hoje Sérvia). O avião parou em Munique para abastecer. E por causa de fina camada de gelo, não conseguiu ter velocidade e força para decolar. O avião caiu, se rompeu. Morreram oito jogadores. E outros 15 passageiros. O time do Alianza Lima fazia um vôo fretado entre Pucalipa e Lima, em 1987. O avião caiu no Oceano Pacífico. Morreram 43 pessoas. Só o piloto sobreviveu. Em 1993, a delegação de Zâmbia voltava depois de enfrentar o Senegal pelas Eliminatórias da Copa dos Estados Unidos. A aeronave caiu quando sobrevoava o Gabão. Todas as 30 pessoas morreram. E ontem às 22h15, horário da Colômbia, 1h15 de Brasília, o futebol brasileiro mergulhava no seu mais profundo luto. O piloto da aeronave que levava a Chapecoense para o jogo de sua vida avisava às torres de controle que estava com graves problemas técnicos. O piloto era também o dono do avião. Ele disse que havia uma pane elétrica no avião. Ele estava entre as cidades de Ceja e La Unión. Foi o último contato antes da queda. Jornalistas colombianos insistem na possibilidade de pane seca. O combustível teria acabado entre os três mil quilômetros que separam Santa Cruz de La Sierra e Medellin. Choveu forte no trajeto todo e para se desviar dos cumulos nimbus, nuvens carregadas de gelo, a aeronave poderia ter gasto mais combustível que o previsto. E daí a queda. Na aviação, não se paga seguro em quedas por causa de pane seca. Muitos pilotos mentem que jogaram combustível fora para evitar explosões, quando na verdade não calcularam direito o total de combustível.

Isso será investigado. Mas é o que menos importa agora. O futebol que normalmente é razão de alegria, festeja a vida desta vez provoca comoção com a morte. A Chapecoense conseguiu mobilizar o país para a decisão inédita. Ocuparia, com orgulho, o papel de David contra Golias. O clube é um fenômeno de competência administrativa, gestão, trabalho sério em um mundo marcado por dirigentes irresponsáveis, corruptos, aproveitadores. O clube é novíssimo em relação aos grandes do futebol brasileiro. Foi fundado em 1973. Se chama Associação Chapecoense de Futebol porque juntou os principais times amadores. Todos iriam representar a cidade, a região Oeste de Santa Catarina. Com o apoio da prefeitura e das empresas da cidade, o crescimento do time foi impressionante. Conseguiu cinco campeonatos catarinenses. A arrancada nacional começou em 2009 quando subiu para a Série C. Em 2012, chegou à B. Em 2013, à Série A. E nunca voltou a ser rebaixada. A aposta séria na categoria de base, investimentos certeiros e a paixão da população de Chapecó fizeram com que o time crescesse de maneira incrível. A superação na Copa Sul-Americana deste ano foi inacreditável. Foi derrubando adversário por adversário. Cuiabá, o grande Independientej, maior ganhador da Libertadores, com sete conquistas, Junior Barranquilla, San Lorenzo campeão da Libertadores de 2014. Foi assim que chegou à final contra o Atlético Nacional. Caio Júnior fazia seu melhor trabalho. A maturidade lhe deu firmeza que faltava no início da carreira. E com ela, a visão diferenciada que sempre teve do futebol, se impunha. A Chapecoense mostra futebol moderno, ousado, de muita intensidade. Marcação, mas atrevimento com contragolpes em bloco, velozes. Se tornou um time terrível para ser derrotado. O destaque do time não era individual, era o conjunto. O preparador físico era Anderson Paixão, filho de Paulo Paixão, que trabalhou por anos com Felipão. Anderson fazia excepcional trabalho na Chapecoense. Era um dos segredos do sucesso do time. Conseguiu segurar a nona colocação no Brasileiro, mesmo decidindo a Copa Sul-Americana.

O ótimo treinador do Atlético Nacional, Reinaldo Rueda, estava muito preocupado com as finais. O jogo decisivo seria no Brasil. Em Curitiba, porque o regulamento exigia um estádio de, no mínimo, 40 mil pessoas. A Arena Condá acomoda, no máximo, 22.800 apaixonados. Caravanas estavam sendo preparadas para o Couto Pereira. Os paranaenses também deveriam dar seu apoio, o estádio deveria estar lotado. Deveria. O sonho acabou. As notícias são terríveis. Apenas o lateral Alan Ruschel, o zagueiro Neto e o goleiro Follmann sobreviveram. Caio Júnior e seus bravos jogadores morreram. Danilo, Gimenez, Bruno Rangel, Marcelo, Lucas Gomes,Sergio Manoel, Filipe Machado, Matheus Biteco, Cleber Santana, William Thiego,Tiaguinho, Josimar, Dener, Gil, Ananias, Kempes, Arthur Maia, Mateus Caramelo, Aílton Canela. Além deles, jornalistas e comentaristas também fazem parte dessa tragédia. Guilherme Marques, Ari de Araújo Jr., Guilherme Laars, Giovane Klein Victória, Bruno Mauri da Silva, Djalma Araújo Neto, André Podiacki, Laion Espíndola. Victorino Chermont, Rodrigo Santana Gonçalves, o Deva Pascovicci, Lilacio Pereira Jr, Paulo Júlio Clement. Mário Sérgio. Renan Agnolin, Fernando Schardong, Edson Ebeliny, Gelson Galiotto, Douglas Dorneles, Jacir Biavatti, Ivan Agnoletto.

Morreram fazendo o que mais amavam, cobrir futebol. O único sobrevivente é o repórter Rafael Henzel. Além da comissária Ximena Suarez. A polêmica que vai dominar o acidente foi o veto da ANAC, a Agência Nacional de Aviação Civil, no voo fretado que a Chapecoense queria fazer, partindo direto do Brasil. A alegação é que a aeronave deveria ser ou brasileira ou colombiana. A Lamia é venezuelana e faz operações na Bolívia. Por isso a delegação teve de ir de São Paulo até a Bolívia e, em Santa Cruz de La Sierra, embarcar para Medellin. A final da Copa Sul-Americana está suspensa. É possível que a Conmebol declare os dois times campeões.

Ou até o Atlético Nacional abra mão do título para o clube catarinense.

A CBF deve dar uma licença para a Chapecoense.

O clube talvez tenha uma licença de um ou dois anos para recomeçar.

Isso já começa a ser discutido.

Equipes se mostram dispostas a cederem jogadores ao clube.

O Benfica de Portugal foi o primeiro oficialmente.

A CBF já adiou a decisão da Copa do Brasil entre Grêmio e Atlético Mineiro.

A última rodada do Campeonato Brasileiro foi adiada.

Acontecerá no dia 11 de dezembro.

Desta vez, o bom senso parece que vencerá a incompetência.

Mas o buraco que fica na alma do futebol brasileiro não será fechado jamais.

A tragédia foi terrível.



Futebol nunca foi sinônimo de morte.

Chapecó declarou luto de 30 dias.

Não haverá festividades.

Natal...

Reveillon...

São 76 mortos.

Tudo perdeu o sentido.

A queda do avião atingiu a alma da cidade.

De Santa Catarina.

Do Brasil.

Do mundo.

O futebol não merecia essa tragédia.

Faltavam 56 quilômetros...



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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Ele é um fenômeno. Medalha de ouro olímpico, titular da Seleção de Tite, campeão, mesmo vendido ao City. E ainda o Craque do Brasileirão. Tudo aos 19 anos. Nunca houve ninguém como Gabriel Jesus na vida do Palmeiras...

Ele é um fenômeno. Medalha de ouro olímpico, titular da Seleção de Tite, campeão, mesmo vendido ao City. E ainda o Craque do Brasileirão. Tudo aos 19 anos. Nunca houve ninguém como Gabriel Jesus na vida do Palmeiras...




Ele é um fenômeno. Personalidade suficiente para virar as costas ao Barcelona e ao Real Madrid. Escolher ir jogar no Manchester City por causa de Pepe Guardiola. Enfrentar Paulo Nobre, que queria fazer leilão milionário. Em troca, garantir jogar mais seis meses vendido. E ainda prometer dar a vida para fazer o Palmeiras campeão brasileiro. Suportar a pressão de fechar a negociação em plena Olimpíada. E ainda ser o destaque da competição vencida pela primeira vez pelo Brasil, ao lado de Neymar. Depois, se firmar como um dos titulares mais importantes da Seleção de Tite. Não bastasse, não só cumpriu a promessa. Foi peça fundamental para o Palmeiras voltar a ser campeão depois de 22 anos. Expôs suas canelas, seu corpo contra zagueiros violentos, veteranos que tentavam intimidá-lo com ameaças e palavrões. Cada encarada, e lá partia ele para a vingança. Com a bola dominada, buscando o drible mais humilhante. Como aprendeu a fazer na rua, quando era menino. No Bairro do Limão, depois no Jardim Peri. A periferia violenta o ensinou a não se dobrar diante de ninguém. Como se tudo isso não bastasse, tem mais. Deverá ser escolhido o melhor jogador do Campeonato Brasileiro. O "craque", como a CBF gosta de valorizar. Ele conseguiu quebrar o dogma de jogador vendido tem de ser entregue.

Tudo isso com apenas 19 anos. Gabriel Fernando de Jesus reverteu a lógica. E está pronto para seguir a carreira na Europa. Cumpriu o que tinha para fazer no Brasil. Gabriel Jesus já é, disparado, o maior talento que saiu da base do Palmeiras. O clube ficou marcado por fazer péssimos trabalhos com os garotos. Tanto que é o único entre os grandes do futebol brasileiro que nunca venceu sequer uma taça São Paulo. Nunca houve valorização dos meninos. Por tradição, sempre houve a preferência pelas compras, contratações de jogadores prontos de outros times. O destino o levou ao Palestra Itália. Antes, ele passou por Corinthians e São Paulo. E não ficou. "Eu treinava todos os dias na base do Corinthians, mas aí a pessoa que me buscava em casa e me levava para o treino não apareceu mais e eu não sabia ir sozinho.No São Paulo, eu fui aprovado nos testes, mas eles falaram que como eu era de São Paulo não podiam me dar um alojamento, só que para ir para Cotia todos os dias eu teria que prejudicar meus estudos. Acabei priorizando a escola. "Parece que meu futuro tinha de ser no Palmeiras." Gabriel foi criado apenas pela mãe, Vera Lúcia Diniz de Jesus. Faxineira, ela foi abandonada grávida pelo marido. E não tinha como acompanhá-lo nos treinamentos. Precisava trabalhar. A personalidade forte do jogador teve de ser desenvolvida na marra. "Desde cedo aprendi a escolher o que quero para mim", confidencia. O Palmeiras esteve a ponto de perder Gabriel Jesus. Em dezembro de 2014, ele era o grande destaque da base. Artilheiro, driblador, ousado, veloz. Era assediado pelo Corinthians e São Paulo. Ganhava R$ 2,5 mil. Paulo Nobre ficou arrepiado ao saber que o São Paulo, então do seu inimigo Carlos Miguel Aidar, estava querendo levar a promessa palmeirense. E em uma negociação pesada, o presidente conseguiu segurar o atleta. Na verdade, contou com sua cumplicidade. Gabriel Jesus ficou magoado com a falta de atenção dos dirigentes corintianos e são paulinos. Escolheu ficar no Palmeiras.

Logo foi chamado diversas vezes para as Seleções Brasileiras de base. Já sabia estar pronto para jogar no profissional. Mas foi barrado, perdeu tempo por falta de visão, de coragem de Oswaldo de Oliveira. Com a desculpa de estar preservando o garoto, o técnico não o colocava em campo porque o considerava um atleta "normal", não entendia a histeria em relação a ele. Não se comovia nem quando os próprios jogadores vinham até ele e diziam que, com 17 anos, Gabriel Jesus poderia ser titular do Palmeiras. Oswaldo só o colocou quando a diretoria começou a pressionar. Logo foi demitido por sua fracassada campanha, Marcelo Oliveira chegou, a vida de Gabriel Jesus mudou. Mas chegou ao auge com Cuca. "Ele é impressionante. É técnico, inteligente, habilidoso, corajoso. Joga sem medo, como se fosse um veterano. Tem tudo para ser um dos melhores do mundo. O Gabriel é especial", resume Cuca. Por perceber todo esse potencial, o técnico foi fundamental para que ele ficasse, mesmo vendido ao Manchester City. Cuca sentiu que ele desejava sair campeão brasileiro. E explorou essa vontade até o final. Insistiu que ficaria na história do Palmeiras. E teria as portas abertas para um retorno, quando estivesse milionário e consagrado na Europa, com trinta e poucos anos.

Esse respaldo só o deixou mais forte. Nas conversas com Guardiola, Gabriel Jesus entendeu que não haveria problemas. O treinador catalão entendia também que faria muito bem ao garoto ter mais experiência. Chegar mais vivido no Manchester City. Se fosse campeão brasileiro, com mais moral. Tudo saiu até melhor do que os dois previam. Eles não haviam pensado também na Seleção Brasileira, onde se tornou um dos titulares absolutos de Tite. Não bastasse tudo isso, Gabriel Jesus deverá ser o escolhido como o craque do Brasileiro de 2016. Raríssimos jogadores do futebol mundial tiveram um início de carreira tão marcante, tão vitorioso. Gabriel Jesus sai do país com a medalha de ouro olímpica no peito, campeão brasileiro, titular da Seleção e ainda com o prêmio de melhor jogador do país pentacampeão mundial. Vai para os braços de Pep Guardiola. No Palmeiras, há sérias dúvidas se vale a pena ele se expor uma última vez, jogar contra o Vitória, no domingo, em Salvador. O bom senso indica que Gabriel Jesus deveria ser dispensado para tocar sua vida. Receber seu prêmio como melhor do Brasil, descansar um pouco, e partir para a Inglaterra. A princípio, ele não quer. A situação será definida amanhã. Ele já fez tudo o que se poderia imaginar no Palestra Itália.

A partir de janeiro, chegará o segundo capítulo de sua vida como profissional. Colocar em prática a promessa feita por telefone por Pep Guardiola. E o que o seduziu, o fez virar as costas ao Barcelona e ao Real Madrid.


Guardiola prometeu que vai explorar todo o seu potencial.

Transformá-lo em um dos melhores jogadores do mundo.

E é acreditando nesta promessa que o garoto vai para a Inglaterra.

Com a certeza que fez tudo pelo clube que aprendeu a amar.

O protegeu, o ensinou a viver e passou confiança como o pai que nunca teve.

Por isso, Gabriel Jesus um dia vai voltar.

Antes, tem muito o que fazer pelo futebol europeu e pela Seleção.

Tantas conquistas com apenas 19 anos.

Nunca houve ninguém assim na vida do Palmeiras.

Ele é um fenômeno...



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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

Ainda não acabou...

Ainda não acabou...



Olá galera. Finalmente a torcida do Palmeiras soltou o grito de Campeão Brasileiro, novamente. Com a melhor defesa e segundo melhor ataque da competição, o Verdão sacramentou a merecida conquista vencendo a Chapecoense por um a zero. Mas se engana quem pensa que o campeonato acabou. Sim, todos sabem que ainda falta uma rodada. Mas além disso, ainda há muito em jogo. Campeão e G-3 já foram definidos. O Atlético Mineiro, o quarto colocado. Resta saber quais equipes ficarão com as outras duas vagas pra Libertadores e quem será o último rebaixado. Atlético Paranaense, Botafogo, Corinthians e Grêmio, são os times que lutam por dois lugares no G-6, que pode virar G-7, pois o Galo e o Tricolor Gaúcho estão na decisão da Copa do Brasil. Quem ficar com a taça, já garantirá uma vaga direta no torneio continental. Se a briga lá em cima está acirrada, lá embaixo não é diferente. América Mineiro, Santa Cruz e Figueirense, estarão na Série B, em 2017. Internacional, Vitória ou Sport, completará a indesejada lista de rebaixados do Brasileirão. O Vitória enfrenta o Coritiba, fora de casa, hoje à noite. Caso os baianos conquistem os três pontos, ficarão bem próximos do objetivo de se manter na primeira divisão. Bem, o Palmeiras já fez a festa de campeão. Mas vamos aguardar, ainda vai ter muito clube comemorando, depois da rodada final. beijim Mylena &nbsp &nbsp

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

domingo, 27 de novembro de 2016

O título do Brasileiro de 2016 é do melhor time. O Palmeiras, com toda a justiça, volta a ser campeão deste país, depois de 22 anos. Vitória contra a Chapecoense por 1 a 0. Festa inesquecível...

O título do Brasileiro de 2016 é do melhor time. O Palmeiras, com toda a justiça, volta a ser campeão deste país, depois de 22 anos. Vitória contra a Chapecoense por 1 a 0. Festa inesquecível...




O Palmeiras volta a ser o campeão do Brasil. Em uma inesquecível festa. Na sua arena lotada, misturando gerações de palmeirense. Os que não haviam sequer nascidos em 1994. Os que vieram ao mundo bem antes, passaram pelo jejum de 22 anos sem conquistas, sofreram nos dois rebaixamentos. Mas agora agradecem ao privilégio por ver a reviravolta. A gloriosa camisa verde outra vez é vitoriosa. Enecampeão do país. E sem precisar de ninguém. Mesmo com o Flamengo derrotando o Santos por 2 a 0. Não interessava. Venceu a surpreendente Chapecoense, por 1 a 0. Gol de Fabiano. Sem querer... Ao final, a cena que resume o porquê da reviravolta verde. Levantando a desejada taça de campeão brasileiro haviam quatro mãos. As duas, previsíveis, do capitão Dudu. E as outras duas do bilionário presidente palmeirense, Paulo Nobre. "Eles acreditaram quando falei que a gente ia ser campeão. Se não fossem eles, não saía nada. Mérito todo deles. O grupo não tem grandes estrelas. Em 93 e 94 o Palmeiras tinha diversos jogadores de Seleção. O nosso foi na garra, na raça", dizia, empolgado, Cuca. Treinador que teve a coragem de prometer a conquista no dia 24 de abril, ao ver seu time ser eliminado da final do Campeonato Paulista pelo Santos. "Suamos muito, batalhamos muito e chegou o momento. Estou muito feliz. Vamos curtir. Tiramos um peso de 22 anos nas costas", comemorava o capitão Dudu. O depoimento de Zé Roberto, do alto dos seus 42 anos foi preciso. "É difícil resumir um momento tão bonito como esse. O que me vem na memória é quando a gente chegou nesse clube, há dois anos, quando a gente se reuniu no vestiário e falou que os jogadores que estavam chegando para fazer parte daquele novo elenco iriam iniciar uma nova etapa e fazer com que o Palmeiras voltasse a estar no lugar em que sempre mereceu, a elite, conquistar títulos, voltar a ser o que era. "Hoje, esses jogadores têm de levantar a cabeça, ter muito orgulho de vestir essa camisa. Hoje, nós entramos na história desse clube, o clube que tem mais títulos nacionais." Ele lembrava que era o nono título nacional palmeirense. Um recorde no país. O Palmeiras foi campeão brasileiro em 1960, 1967 (Taça Brasil), 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994 e, agora, 2016,

Foi a vitória do time mais competente, competitivo, talentoso. Um trabalho sério, firme de Cuca. Atingiu 77 pontos, em 37 partidas, 23 vitórias, oito empates e apenas seis derrotas. 60 gols a favor e 31 gols contra. 69,4% de aproveitamento. Desde a 19ª rodada na primeira colocação. Gabriel Jesus chorava de alegria, alívio. Era a promessa de ser campeão antes de viajar para o Manchester City cumprida. As lágrimas eram pela despedida precoce. "É o clube em que aprendi a amar. Nesses dois anos que eu tenho como profissional, eu só tenho a agradecer. Essa é a última vez que vou pisar aqui (na arena palmeirense), então estou muito agradecido por tudo. Espero que vocês nunca esqueçam de mim, porque eu nunca vou esquecer vocês. Um dia eu volto", prometeu. E ele costuma cumprir suas promessas... Foi tudo perfeito. Cuca ainda fez a justa homenagem a Jaílson e Fernando Prass. Tirou o goleiro titular aos 45 minutos do segundo tempo. Deu ao humilde Jaílson o prazer de ouvir mais de 40 mil torcedores gritando o seu nome. E o consagrado e contundido Prass teve o prazer de ser campeão em campo, mesmo ainda não recuperado da contusão. Foi mais uma das histórias maravilhosas que ficarão gravadas na memória do Palmeiras. O título foi um dos mais humanos da história do Brasileiro. Repleto de emoção. Reviravolta. Promessa. Trabalho. E muito dinheiro. De Paulo Nobre, da torcida, da Crefisa, do plano de sócio-torcedor. Tudo indica que o Palmeiras está iniciando um novo ciclo vitorioso na sua história. Como foi na época da academia e depois, nadando em dinheiro, da Parmalat. A base é muito solidificada. Depois da Copa do Brasil em 2015, o Brasileiro de 2016. Só não enxerga o avanço quem não quer ver. O novo objetivo é a conquista da Libertadores de 2017. E lutar pelo título mundial, sem citar a Copa Rio de 1951. Paulo Nobre não assume. Mas é o mecenas por trás desta reviravolta palmeirense. Foi do seu bilionário bolso que saíram quase R$ 200 milhões para reestruturar o clube enquanto a arena não ficava pronta. Em quatro anos de trabalho, o dirigente conseguiu transformar o clube que assumiu na Segunda Divisão para campeão do país. Foi sua firmeza em segurar Gabriel Jesus, contratar Cuca, engolir os donos da Crefisa, com quem nunca se deu bem. Seu dinheiro pacificou politicamente o Palmeiras. A oposição sequer teve coragem de lançar um candidato para enfrentar Maurcio Galiotte, que escolheu como sucessor. O único ponto negativo da festa do Palmeiras foi o lastimável estado do gramado. A cúpula da WTorre deveria ter vergonha de oferecer um gramado tão ridículo, recheado com areia pintada de verde, após os shows do Guns N" Roses. Galiotte que faça o clube gastar R$ 2 milhões e invista no gramado sintético, como o Atlético Paranaense fez na Arena da Baixada. Só gramado sintético pode suportar o número de shows que a WTorre promete seguir trazendo ano a ano na arena palmeirense. O time mais técnico e talentoso de Cuca foi o prejudicado hoje. Um gramado ridículo desses pode custar, por exemplo, o título da Libertadores em 2017. Está na hora de acabar com este problema.

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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

O Corinthians de Oswaldo de Oliveira segue decepcionante. Impotente, apenas empata com o Atlético Paranaense, no Itaquerão. Libertadores de 2017 ficou muito mais difícil...

O Corinthians de Oswaldo de Oliveira segue decepcionante. Impotente, apenas empata com o Atlético Paranaense, no Itaquerão. Libertadores de 2017 ficou muito mais difícil...




O Corinthians já não depende apenas de si para chegar à Libertadores de 2017. O time de Oswaldo de Oliveira apenas empatou com o Atlético Paranaense, no Itaquerão. A torcida empurrou, a equipe correu, mas seguiu impotente. Era uma decepção e o time fracassou. O 0 a 0 foi decepcionante e que mereceu vaias ao final do jogo. O time paulista ficou em sétimo. E na última rodada vai precisar ganhar do Cruzeiro de Mano Menezes, de qualquer maneira em Belo Horizonte. E torcer para o Atlético Paranaense não vencer, em Curitiba, o Flamengo. E o Botafogo não derrotar o Grêmio. Estagnado em sétimo, a situação ficou muito complicada. O clube pode ficar fora da competição que mais precisa disputar em 2017. Oswaldo de Oliveira saiu de campo discutindo com torcedores que o xingavam. &nbsp &nbsp

Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

sábado, 26 de novembro de 2016

Lágrimas, sufoco, alegria e muitas vaias. O Vasco volta para a Série A. Vence por virada o Ceará. Mas a própria torcida vascaína já teme o quarto rebaixamento em nove anos. Culpa dos incompetentes dirigentes deste gigante adormecido...

Lágrimas, sufoco, alegria e muitas vaias. O Vasco volta para a Série A. Vence por virada o Ceará. Mas a própria torcida vascaína já teme o quarto rebaixamento em nove anos. Culpa dos incompetentes dirigentes deste gigante adormecido...




Mais um gigante de volta à Série A. O grande Vasco da Gama. Esta é a informação mais importante. Só que o que dá agonia para o mais ufanista vascaíno são os detalhes. Incompetentes dirigentes fizeram o clube ser rebaixado para a Segunda Divisão três vezes em oito anos. E hoje, jogando no Maracanã, não só sofreu, suou sangue. Deixou antever desde já, enormes dificuldades para se manter na Série A. Quase 60 mil torcedores viram a equipe fraca, envelhecida, montada com patrocínio fraco, com Jorginho sem comando, perdido, demitido. Enquanto o time sofria para vencer por virada o Ceará sem nove jogadores, por 2 a 1, dois gols de Thalles, a torcida gritava contra o eterno ditador Eurico Miranda. Não há perspectiva de revolução com dirigentes ultrapassados. A alegria para a volta para a elite vinha com raiva. O clube carioca conseguiu apenas a terceira colocação na Série B. Ficou atrás do Atlético Goianiense e Avaí. Sem passar a menor convicção que está pronto para ficar na Série. Não conseguiu nem o obrigatório e amaldiçoado título da Segunda Divisão. Até os jogadores sabiam que não passaram a menor certeza que o futuro será tão melhor. Foi o acesso mais decepcionante de um gigante rebaixado para a Série B. Os vascaínos cansaram de passar vergonha com seu time.

"Pedimos desculpas ao torcedor porque depositaram muita confiança no nosso time. Muito difícil jogar sob uma pressão como essa. Não queríamos ter terminado o ano desse jeito, queríamos ter subido antes. Mas pelo menos conseguimos confirmar essa volta à Primeira Divisão", dizia Júlio César. Em vez de comemorar, ele se desculpava. E dava razão à revolta da torcida. A comemoração no Maracanã veio com protesto. Vaias, palavrões. Falta de confiança. O sufoco na Série B foi uma péssima premonição. Não há planejamento, grandes projetos, certeza de chegada de dinheiro, nada. É como se fosse proibido ao torcedor, o simples direito de sonhar. Só há a certeza que o time será implodido. O contrato de Jorginho não será renovado. E tudo ainda pode piorar. O retrógrado gerente de futebol Isaias Tinoco, está insistindo com Eurico Miranda. Quer que o velho presidente aceite Vanderlei Luxemburgo como técnico em 2017. O treinador mais decadente do futebol brasileiro. Tinoco e Luxemburgo são amigos íntimos. Conselheiros estão implorando para Eurico não aceitar. Mas o ditador presidente faz o que quer com o Vasco.


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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Palmeiras e Chapecoense ao vivo pela Globo. Para os cariocas. Flamengo e Santos, no Maracanã, será desprezado. A constatação que Paulo Nobre estava certo ao aceitar os R$ 100 milhões do Esporte Interativo. Não há como a Globo virar as costas ao time mais forte do país. Acabou o medo...

Palmeiras e Chapecoense ao vivo pela Globo. Para os cariocas. Flamengo e Santos, no Maracanã, será desprezado. A constatação que Paulo Nobre estava certo ao aceitar os R$ 100 milhões do Esporte Interativo. Não há como a Globo virar as costas ao time mais forte do país. Acabou o medo...




Paulo Nobre era aconselhado diariamente. Não deveria assinar com o Esporte Interativo e continuar com a Globo nos Brasileiros de 2019 a 2024. O medo de seus assessores mais próximos era de represália. Ou seja, sumir da TV aberta. Enquanto a emissora mostraria muito mais jogos do Corinthians e do São Paulo, valorizando seus patrocinadores, seus jogadores, divulgando seus nomes para o exterior. Notadamente os mercados norte-americanos e asiáticos, que mais interessam. Nobre que aceitasse os jogos no Sportv. Mesmo se a proposta fosse mais baixa. Enquanto isso, conselheiros nas estreitas alamedas do Palestra Itália imploravam que ele desse o troco. Virasse as costas para a emissora carioca que cansou de tratar o Palmeiras como "derrubador de Ibope". E preferia transmitir jogos dos corintianos e são paulinos. Mas Nobre é empresário. Não queria o "troco pelo troco". Desejava muito dinheiro. Ao longo dos seus quatro anos de poder, foi percebendo como funciona a engrenagem da transmissão. Recebeu o clube sem 75% do dinheiro da Globo, já abocanhado pela administração Arnaldo Tirone. E foi notando o óbvio do óbvio. A fidelidade da Globo em relação ao Corinthians e Flamengo se tornou proporcional à força das equipes que estes clubes montavam. Acabou a obrigação pelos dois terem implodido o Clube dos 13. Com o acúmulo de bons resultados e conquistas do Palmeiras, o clube se tornou cada vez mais presente na tela da dona do monopólio do futebol neste país. Mesmo com Paulo Nobre não se posicionando na guerra entre Globo e Esporte Interativo/bilionária Turner. O dirigente cansou de dizer que não teria pressa em escolher o lado que o clube ficaria a partir de 2019 na tevê a cabo. Foi adulado e detestado dos dois lados. Com ouvidos de mercador, fingia não perceber. Com a conquista praticamente garantida do Brasileiro de 2016, acreditou que era hora de se posicionar. Até porque em relação a este assunto, ele está completamente de acordo com seu sucessor, Mauricio Galiotte. E fixou um preço para as luvas.

Nobre já estava irritado com a Globo. Em fevereiro, ele exigiu que a emissora mudasse sua maneira de oferecer o dinheiro de transmissão. Ela juntava tevê aberta e tevê fechada. Desta vez, exigiu a separação. Foi algo importante e que deixou a mais clara das comparações. Os valores ficaram escancarados. A Globo oferecia por temporada cerca de 1,1 bilhão para transmissão de todas as partidas de uma edição do Brasileirão. São R$ 940 milhões na TV aberta e R$ 98 milhões para a TV fechada (SporTV). A proposta do Esporte Interativo é para TV fechada, no valor de R$ 550 milhões, sendo assim, cinco vezes superior à da Globo (82% maior) pelos mesmos direitos de transmissão. Mas mesmo parecendo ilógico, clubes importantes se apressaram em aceitar o que a Globo ofertava. Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Atlético Mineiro, América Mineiro, Grêmio, Sport, Vitória, Chapecoense, Avaí, Náutico, Goiás, Londrina e Santa Cruz. O Esporte Interativo precisava do Palmeiras. Tinha causado profundo estrago no poderio da Globo. Havia conquistado Atlético Paranaense, Coritiba, Figueirense,Internacional, Ponte Preta, Santos, Bahia, Ceará, Sampaio Corrêa, Criciúma, Joinville, Paysandu, Paraná e Fortaleza. Apesar de inflacionar o mercado, oferecendo dividir R$ 550 milhões, não conseguiu sequer um clube entre os cinco de maiores torcidas do país. O que ocasionou a queda de seu presidente Edgar Diniz, autor intelectual da rebelião contra a Globo.

Assim, chegou a proposta de R$ 100 milhões só de luvas para Paulo Nobre. Fora a cota que o Palmeiras dividirá entre os R$ 550 milhões com os outros clubes que se acertaram com a Turner. Uma oferta digna para o clube que havia vencido a Copa do Brasil em 2015 e é o virtual campeão brasileiro de 2016. Ele procurou a Globo para ver se haveria equiparação da proposta. Não houve. Nobre e Galiotte resolveram comprar a briga juntos. Sabem que, com a nova arena, com o dinheiro da Crefisa, do Avanti, da transmissão da Globo para a tevê aberta e mais o que o Esporte Interativo oferece, há a tranquilidade para montar grandes equipes. A começar com a de 2017, que vai brigar pela Libertadores, título que só foi conquistado em 1999.E aí, não há como a Globo virar as costas. Uma das provas da tese de Paulo Nobre está na grade de programação da TV Globo no Rio de Janeiro. Embora joguem Flamengo e Santos no Maracanã, com o time da Gávea podendo chegar à segunda colocação no Brasileiro, a emissora mostrará aos cariocas o Palmeiras. A sua partida contra a Chapecoense. Isso anos atrás seria inimaginável. Mas a emissora decidiu mostrar para o Brasil todo a mais do que provável festa de campeão do time paulista. Não haveria cabimento mostrar o segundo. E desprezar o campeão. Por isso, Paulo Nobre está tranquilo. Desprezou os conselhos amedrontados dos seus assessores. E acredita que fechou um contrato excelente com o Esporte Interativo. Deixará os cofres cheios com o dinheiro norte-americano. Sem o menor temor de represálias. Ele tem certeza que a emissora carioca terá de rever suas preferências. O bilionário dirigente faz uma aposta. A Globo será obrigada a se render. Com a força do Palmeiras, acabarão os privilégios a Corinthians e Flamengo. E a amaldiçoada fama de "derrubador de Ibope" que dominava o Palestra Itália...



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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

O jogo do ano

O jogo do ano



Olá galera. O Vasco é um dos gigantes do nosso futebol. Dono de muitos títulos importantes, não vive um bom momento. Depois de longo jejum, venceu os dois últimos estaduais. Mas se por um lado fez festa comemorando o Carioca, em 2015 e 2016, no Brasileirão não teve muito o que festejar. No ano passado caiu para a Série B, este ano corre o risco de não subir. A equipe de São Januário teve um início de campanha bastante tranquila, mas inesperadamente vieram diversos resultados adversos. Depois de ser considerado provável campeão da Série B durante maior parte da campanha, se manter na quarta colocação já será motivo de festa no clube. Para isso, precisa vencer o Ceará pra não depender de ninguém. Os jogadores sabem da responsabilidade que é vestir uma camisa tão tradicional. A pressão está grande, mas apoio não faltará. Em dois dias a torcida já comprou mais de 50 mil ingressos, só restando camarotes. Mesmo em um ano onde o Vasco deu volta olímpica no Maracanã, este confronto contra o time cearense pode ser considerado o jogo do ano. Em caso de vitória a festa estará garantida. Com qualquer outro resultado o Cruz-Maltino terá que torcer para que o Náutico não supere o Oeste, na Arena Pernambuco. Caso a equipe de pernambucana não conquiste os três pontos, os comandado de Jorginho poderão comemorar o retorno para a primeira divisão, mesmo se forem derrotados. Desfalcado do zagueiro Luan e com o atacante Éderson ainda como dúvida, o Vasco segue se preparando para a partida mais importante da temporada. Vamos aguardar pra ver se o Rio de Janeiro voltará a ter seus quatro gigantes novamente juntos na Série A, em 2017. beijim Mylena &nbsp &nbsp

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

Diretoria do Internacional é incompetente também fora dos gramados. Antecipa que tentaria virar a mesa caso o time seja rebaixado. Avisadas, CBF e Globo se unem. E Marco Polo manda avisar. Não há a menor chance de tapetão...

Diretoria do Internacional é incompetente também fora dos gramados. Antecipa que tentaria virar a mesa caso o time seja rebaixado. Avisadas, CBF e Globo se unem. E Marco Polo manda avisar. Não há a menor chance de tapetão...




A diretoria do Internacional cometeu um erro gravíssimo. Aliás, mais um nesta tão infeliz temporada de 2016. Se o time de Lisca Doido confirmar o seu rebaixamento para a Segunda Divisão, terá remotas chances de sobreviver no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Os gaúchos queimaram essa possibilidade antecipando que pretendem tirar pontos do Vitória pela escalação de Victor Ramos, por uma filigrana jurídica na sua inscrição. Além de perder o efeito surpresa, o Internacional alertou e provocou a ira de dois inimigos gigantescos. A CBF e a TV Globo. O presidente Marco Polo del Nero já confidenciou que, sob seu comando, o futebol brasileiro não passará por nova humilhação, como aconteceu em 2013, com o estranho rebaixamento da Portuguesa. O Fluminense, rebaixado em campo, entrou no STJD e conseguiu provar que o Flamengo e a Portuguesa haviam escalados jogadores irregulares. E o time paulista caiu e entrou em parafuso. Está na Quarta Divisão, na Série D. Atolada em dívidas, tem seu estádio colocado a leilão para pagar suas dívidas. Mas para a cúpula da CBF, a Portuguesa que afunde. Sua representatividade popular é nula. Sem força alguma nos bastidores. O que importa em 2013 é que a credibilidade do futebol brasileiro foi ferida. Sem credibilidade, empresárias sérias fogem. Por que pagar patrocínios caríssimos a uma competição manipulada nos tribunais? Marco Polo del Nero considerou enorme erro de Marin aceitar que o Fluminense desmoralizasse o Brasileiro. As consequências pesam até hoje. Ele prometeu que a situação não se repetiria. Com o país mergulhado na recessão, os patrocinadores do futebol na Globo estão cada vez mais difíceis. A empresa costuma ter seis para dividir a cota de R$ 1,5 bilhão. Ela costumava anunciá-los no meio do ano. Só que estamos em novembro e ela só mantém quatro. Sadia e Casas Bahia abandonaram o barco. Enquanto seus contatos comerciais estão dando a alma para buscar mais dois, surge a história que o Internacional vai entrar na Justiça Desportiva se cair. Outro time incompetente em campo vai apelar. Buscar na irregular inscrição de um atleta sua tábua de salvação. Toda a torcida, o sofrimento, a vibração dos seus torcedores e até dos adversários não valeram nada. Advogados reunidos em volta de uma mesa resolverão o destino do clube. E têm a certeza que o manterão na Série A.

Só que desta vez o script tem tudo para ser diferente. A CBF foi alertada pelo ansiedade derrotista da atual diretoria colorada, incompetente para comandar tão importante clube. Marco Polo e a cúpula da Globo já perceberam as reações de descrença do déjá vu. Ou seja, a situação é muito parecida com a infeliz ou criminosa escalação de Héverton pela Portuguesa. Marco Polo prometeu e não ficou com os braços cruzados. Já acionou o seu departamento jurídico e de inscrições. E assessoria de imprensa. A missão: avisar ao futebol brasileiro que não haverá nova nojenta virada de mesa. Se o Internacional foi incompetente para não conseguir entre os 16 primeiros da Série A, que vá disputar a Segunda Divisão. O Flamengo de Guanambi alegou a mesma irregularidade envolvendo Victor Ramos no Campeonato Baiano. Para a transferência internacional, o atleta tem que ter o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até o dia 16 de março. Victor Ramos, que pertence ao Monterrey, do México, teve o nome publicado no dia 18 de março. O Vitória, por sua vez, nega qualquer irregularidade. De acordo com o clube, houve uma solicitação para a Fifa e para a CBF para que a transferência fosse considerada nacional. O argumento é de que, após o fim do empréstimo de Victor Ramos ao Palmeiras, em dezembro do ano passado, o ITC não saiu do Brasil, assim seria uma negociação nacional. Dirigentes do Rubro-Negro garantem ter uma autorização especial para tal ato. O zagueiro, inclusive, demorou de ser apresentado e regularizado pelo Vitória por questões burocráticas. O Monterrey precisou pedir uma autorização especial da Fifa para reativar o contrato do atleta e, assim repassá-lo ao Vitória. No sistema de registros da CBF, inclusive, o vínculo do jogador com o Palmeiras se encerrou no dia 31 de dezembro de 2015. O clube mexicano, então, teria reativado o contrato com o zagueiro no dia 16 de março e, dois dias depois, o empréstimo ao Vitória foi publicado no BID. Se ficasse constatado o erro, o clube baiano perderia 3 pontos por cada partida que o zagueiro atuou. Seriam 72 pontos. "Zero, não existe irregularidade. Isso é desespero do Inter nesta hora que está caindo porque nunca caiu. Até o Bahia tinha outro argumento de que era transferência internacional (de Victor Ramos) e que por isso não poderia ser inscrito no Campeonato Baiano pelo prazo. Nada a ver com o Brasileiro. Ele está no BID", afirmou o diretor de Registros da confederação, Reynaldo Buzzoni, ao meu colega Rodrigo Mattos, do UOL.

Geralmente, os dirigentes da CBF se calam em situações polêmicas. Mas Buzzoni fez questão de se posicionar. Seguindo a determinação de Marco Polo. A TV Globo vai divulgar até cansar que não haverá virada de mesa. A questão envolvendo Victor Ramos foi esvaziada. CBF e Globo não querem ver desmoralizado novamente o futebol neste país. A confirmação do título baiano com o Vitória é um precedente muito forte. Mas vale o registro.

A diretoria do Internacional foi incompetente não só no gramado. Mas na sua articulação jurídica. Deixar escapar antecipadamente a virada de mesa foi infantil. E de novo o clube colorado volta ao seu medo maior. Depender de Lisca Louco para se salvar. É isso que Vitorio Piffero tem a oferecer. Puro constrangimento ao grande Sport Club Internacional. Campeão mundial, bicampeão da Libertadores da América. Tricampeão brasileiro. O único a vencer de forma invicta o Campeonato Nacional. E está a um passo da primeira visita à Segunda Divisão. Triste mergulho na decadência...



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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Contraste gaúcho

Contraste gaúcho



Olá galera. O futebol é realmente dinâmico. Além disso, sempre apresentando as famosas surpresinhas. No Rio Grande do Sul, os dois principais times do estado estão vivendo momentos bem diferentes. O Internacional, que começou muito bem o Brasileirão, está lutando pra se manter na Série A. O Colorado tem duas partidas pra tentar se livrar da degola. Uma derrota contra o Cruzeiro, no Beira-Rio, poderá sacramentar o descenso do clube, que jamais jogou a Série B. Além de derrotar os dois últimos rivais, precisará de tropeços de alguns concorrentes na briga. Seu principal rival, o Grêmio, está muito próximo de conquistar a Copa do Brasil pela quinta vez. Jogando contra o Atlético Mineiro, no Mineirão, venceu por três a um, apresentando um belíssimo futebol. Os comandados de Renato Gaúcho foram bastante superiores durante os noventa minutos. Em nenhum momento do confronto o Galo conseguiu impor seu jogo. Desde os minutos iniciais, o Tricolor Gaúcho demonstrou tranquilidade e bom toque de bola. Os gols saíram naturalmente e o triunfo foi merecido. Na volta, o Grêmio poderá perder por até um gol de diferença, pra ficar com a taça. De um lado preocupação. Cair pra segunda divisão não é nada agradável para um clube do tamanho do Inter. Do outro, concentração. A conquista ficou mais próxima. Vamos aguardar pra ver se os objetivos serão alcançados pelos dois rivais, Grêmio e Internacional. beijim Mylena &nbsp &nbsp

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli

Ceni conhece a insegurança de Leco. E exige salário alto, contrato longo e com multa para assumir o São Paulo. E já tomou a primeira decisão. O clube terá um goleiro à sua imagem e semelhança: Sidão. O amigo Denis teve sua chance e não aproveitou...

Ceni conhece a insegurança de Leco. E exige salário alto, contrato longo e com multa para assumir o São Paulo. E já tomou a primeira decisão. O clube terá um goleiro à sua imagem e semelhança: Sidão. O amigo Denis teve sua chance e não aproveitou...




Carlos Augusto Barros e Silva já teve ideia de como será trabalhar com Rogério Ceni como treinador. Ele tem absolutamente a convicção do quanto vale a sua imagem como maior ídolo da história do São Paulo. E está cobrando por ela. E caro. Afinal, seu salário foi o maior do clube como jogador nos últimos dez anos de sua carreira. Leco está lidando com quem estava acostumado a receber R$ 700 mil mensais. Mais do que recebe qualquer treinador de clubes deste país atualmente. Só Tite estaria na faixa dos R$ 850 mil. Rogério Ceni conhece profundamente a maior característica do presidente do São Paulo, que busca desesperadamente a reeleição: a insegurança. Há oito dias, Leco prometeu a Ricardo Gomes que ele seguiria como treinador até o final do Brasileiro. Mas acossado por conselheiros depois da derrota diante da Chapecoense, mudou de ideia. Percebeu que perdia apoio político e mandou embora sem dó. Se "esqueceu" também que, quando o tirou do Botafogo, havia prometido que montaria a equipe de 2017. Rogério Ceni pode ter feito o primeiro módulo para se tornar treinador reconhecido na UEFA. Se identificado com a filosofia de Jorge Sampaoli. Se encantado com os métodos de Jurgen Klopp. E trocado idéias com seu velho conhecido Pep Guardiola. Mas ninguém na face da Terra pode garantir como ele se sairá como treinador de um time tão importante e pressionado como o São Paulo. Ninguém. Nem ele mesmo. Por isso, ele deixou bem claro para Leco que deseja um ótimo salário. E contrato de dois anos. Com multa rescisória. Caso seja mandado embora, o clube se obriga a pagar o que teria a receber até o último dia. É uma aposta altíssima. Ceni não se colocaria barato como escudo e cabo eleitoral de Leco. Ricardo Gomes, que não tinha influência alguma na eleição, ganhava R$ 300 mil mensais. Se cogita que Rogério não se exporia por menos do que R$ 400 mil. Leco tem a garantia de ficar na presidência só até abril. Se assinar por dois anos, com multa rescisória, com Ceni, comprometerá o dinheiro do São Paulo até dezembro de 2018. Mas não há outra saída. Não há opção B. Ele já falou a conselheiros fundamentais na campanha para a tentativa de reeleição que seguirá com Rogério Ceni. A situação está tão adiantada que poderá ser anunciado como treinador ainda hoje. Diante da insegurança de Leco em relação ao lado financeiro, o diretor de marketing Vinicius Pinotti resolveu agir. E garantiu ao presidente que promoverá ações envolvendo Rogério Ceni. E elas garantirão o dinheiro para manter o técnico. Milionário, Pinotti entrou na política do clube ao "emprestar" R$ 16 milhões para o clube comprar Centurión. O argentino foi um fracasso. Foi emprestado para o Boca Juniors. Conselheiros disseram que Pinotti estava "desesperado" com o fraco futebol do atacante, que o faria perder muito dinheiro. "Desesperado, eu? De jeito nenhum", ironizou, por sua família ser bilionária. Pinotti é fã obcecado por Rogério Ceni.

A ponto de garantir financeiramente a contratação, se precisar. E, de maneira discreta, o maior ídolo do São Paulo aprovou sua primeira contratação. Sidão, goleiro do Audax, que está jogando emprestado no Botafogo. Aos 33 anos, ele é imagem e semelhança de Rogério Ceni. É o arqueiro que melhor joga com os pés no país, primeira exigência dos esquemas táticos mais modernos do mundo. Tem grande espírito de liderança. E é um ótimo goleiro. O clube usou a influência de Fabio Mello, ex-jogador tricolor, e empresário de Sidão. Ele intermediou a negociação envolvendo o Audax. O São Paulo pagará R$ 500 mil e cederá três atletas por empréstimo. O preço foi tão baixo porque o contrato do goleiro está para acabar. A diretoria do Botafogo ficou profundamente decepcionada. Queria a contratação em definitivo. Até porque Jefferson fará nova cirurgia e não há data prevista para o seu retorno ao futebol. Há até grande dúvida que não consiga voltar. Mas Sidão escolheu o São Paulo. A contratação colocou um fim nas suspeitas que, se Rogério Ceni fosse o treinador, Denis seria mantido titular absoluto. Os dois ficaram muito próximos. Deni foi seu reserva por sete anos. Teve a chance este ano. E foi extremamente irregular. Não tem a confiança dos dirigentes, dos torcedores, da imprensa. Se temia a defesa ferrenha de Ceni em relação ao ex-companheiro. Não foi o que aconteceu. Muito pelo contrário. A contratação de Sidão evidencia que ele também concorda com os questionamentos. Provavelmente, Ceni diga que o clube já havia contratado Sidão antes dele. Mas não é assim. Se Rogério não quisesse, a negociação não seria efetivada. É importante deixar essa questão muito clara.

O ex-goleiro teve apoio irrestrito do diretor executivo Marco Aurélio Cunha. Ele fez campanha para que Ceni assumisse o cargo. Ele entente que Ricardo Gomes não tinha a energia necessária para empolgar os jogadores. Os líderes do time: Maicon, Lugano, Denis e Rodrigo Caio também agiram como cabos eleitorais. Quando questionados, apostavam que ele será ótimo como treinador. Além de Sidão, o São Paulo tem nas mãos uma grande revelação da Chapecoense, o lateral esquerdo Dener Assunção. Além disso, o clube busca um volante, meia e dois atacantes. A princípio. Porque ainda haverá uma avaliação profunda do elenco. Muitos jogadores devem sair. Como Wesley, Carlinhos, Mena, Michel Bastos.

As jovens revelações David Neres, Lucas Fernandes, Pedro e Luiz Araújo deverão ter ainda mais espaço. E contar com o apoio e a paciência de Rogério Ceni. A venda de Rodrigo Caio é algo com que a diretoria conta. O clube vive a expectativa do anúncio de Ceni ainda hoje. Mas está definido que ele será preservado. Pintado será o treinador nos dois últimos jogos. Contra o Atlético Mineiro e o Santa Cruz. Não está garantida a permanência de Pintado como auxiliar de Ceni. Ou seja, o futebol do São Paulo caminha para ter um senhor de 43 anos. Seu nome, Rogério Mücke Ceni...



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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

Vitória de campeão do Grêmio. Com atuação sensacional de Pedro Rocha, expulsão, estratégia e garra. O time de Renato Gaúcho venceu o Atlético no Mineirão lotado por 3 a 1. Está com a mão na taça da Copa do Brasil...

Vitória de campeão do Grêmio. Com atuação sensacional de Pedro Rocha, expulsão, estratégia e garra. O time de Renato Gaúcho venceu o Atlético no Mineirão lotado por 3 a 1. Está com a mão na taça da Copa do Brasil...




Herói e vilão no mesmo jogo. Chavão que se encaixa perfeitamente na primeira partida da decisão da Copa do Brasil. Pedro Rocha tinha tudo para se consagrar. Marcou dois gols, o segundo em uma belíssima jogada individual. A vantagem por dois gols dava confiança aos gremistas. Desnorteava os mineiros. Mas na comemoração, o jovem atacante gremista tirou a camisa. Tomou um cartão amarelo infantil. 13 minutos depois, fez uma falta dura em Carlos César. Foi expulso. O garoto de 22 anos percebeu aos poucos a bobagem que fez. E chorou muito. Não se conteve no banco de reservas e foi derramar suas lágrimas sozinho, no vestiário. Uma cena triste demais. O cartão vermelho transformou o jogo. Eram 21 minutos do segundo tempo. A torcida atleticana que estava desanimada, ficou eufórica com a expulsão. E começaram a gritar o famoso coro "Eu acredito", consagrado na Libertadores conquistada em 2013. Os jogadores gremistas se encolheram. E o Atlético Mineiro, que era dominado taticamente, se transformou. Com um a mais, passou a imprensar os gaúchos na sua área. Tanta pressão acabou por resultar em um golaço de Gabriel, ao completar um escanteio inexistente. 2 a 1. Mas os deuses do futebol resolveram alivia a pressão em Pedro Rocha. Aos 45 minutos, houve raríssimo contragolpe puxado pelo zagueiro Geromel. Com todo espaço, ele desceu pela direita e serviu, com talento, para Everton estufar as redes. 3 a 1. Vitória sensacional do Grêmio. Vantagem importantíssima para a derradeira partida da Copa do Brasil. Depois de 15 anos, o clube pode voltar a conquistar um título nacional. "Temos que fazer o que a gente sempre fez. A euforia é do torcedor, a gente vive um momento bom. Muitos não acreditavam na gente, mas hoje enfrentamos um grande adversário e fizemos um grande jogo", resumia, com sabedoria, Maicon. "A gente fica chateado pelo jogo, mas esperamos comemorar o título na casa deles. A gente busca o título, entrou pra ganhar, infelizmente não deu. Lá a gente tem condições de virar", dizia, sem tanta convicção, Robinho.


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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Para ter chance na reeleição, Leco esqueceu a indecisão. Mandou embora Ricardo Gomes. E fará de tudo para ter Rogério Ceni. O maior ídolo é a grande prioridade como treinador em 2017...

Para ter chance na reeleição, Leco esqueceu a indecisão. Mandou embora Ricardo Gomes. E fará de tudo para ter Rogério Ceni. O maior ídolo é a grande prioridade como treinador em 2017...




"O São Paulo FC informa que o técnico Ricardo Gomes deixa o comando da equipe principal. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (23), após reunião no Centro de Treinamento da Barra Funda, e o treinador foi comunicado pela diretoria. O comandante encerra a sua segunda passagem pelo clube após 18 jogos. "O São Paulo comunica que terá uma mudança no comando técnico: o Ricardo Gomes deixa o clube neste momento. É o momento mais adequado para esta mudança. A partir de agora pensaremos em novos planos e rumos dentro de uma ideologia que planejamos para 2017. Para a pré-temporada, e consequentemente para a disputa da Flórida Cup, teremos um novo treinador", afirmou o diretor executivo de futebol Marco Aurélio Cunha. Desde a sua reestreia no dia 21 de agosto, no empate com o Internacional (1 x 1), no Beira-Rio, foram seis vitórias, cinco empates e sete derrotas (42,5% de aproveitamento). Somando a sua primeira passagem, entre junho de 2009 e agosto de 2010, foram 90 partidas: 44 vitórias, 20 empates e 26 derrotas (56,2%). Ao lado do treinador, o auxiliar Luiz Otávio também deixa o Tricolor. Desta forma, o auxiliar técnico Pintado assume interinamente o comando da equipe para os duelos com o Atlético-MG que será disputado no próximo final de semana, em Belo Horizonte, e com o Santa Cruz na rodada de encerramento do Campeonato Brasileiro de 2016. A diretoria agradece ao treinador e deseja sorte na sequência de sua carreira." Esse foi o comunicado feito pela assessoria de imprensa do São Paulo. Finalmente o presidente Carlos Augusto Barros e Silva tomou coragem. E fez o que os conselheiros, eleitores em abril de 2017, tanto queriam. A saída de Ricardo Gomes. O indeciso Leco percebeu que não estava sendo produtivo defender seu treinador predileto. O poliglota e refinado Ricardo Gomes foi um fiasco no seu retorno. O presidente havia garantida membros da diretoria que o clube não sentiria falta de Edgardo Bauza, que abandou o Morumbi para assumir a Seleção Argentina. Muito pelo contrário, o São Paulo ficaria até melhor com a vinda do novo treinador. E dobrou o salário de Gomes e o tirou do Botafogo. Logo ficou claro a falta de sintonia dele com o time. Não conseguiu montar um esquema convincente. O time mostrou futebol fraquíssimo, constrangedor. A meta era a classificação para a Libertadores de 2017, o São Paulo precisava do dinheiro da competição que levará quase todo o próximo ano. Mas os resultados foram desastrosos. Eliminação da Copa do Brasil para um time da Terceira Divisão, o Juventude.

E no Brasileiro, o time mais namorou com o rebaixamento do que com a Libertadores. Mas Ricardo Gomes era parceiro de Leco. A ponto de se calar diante da estúpida invasão de vândalos ao CCT. Foi fiel ao dirigente. Para não deixar o ambiente ainda mais sobrecarregado, com a estranha garantia de muitos que os portões foram abertos ao membros das organizadas. Ricardo pouco falou à imprensa e Polícia Militar. Leco chegou a pensar em colocá-lo como mentor de Rogério Ceni em 2017. Os dois formariam uma dupla. Mas Ceni não quer tutela de ninguém. O indeciso presidente segurou Ricardo o quanto pôde. Até perceber que conselheiros fiéis começavam a se bandear para a oposição. Leco precisou do cargo que Ricardo não fez nada para merecer. E o presidente não pensou duas vezes. Tratou de romper a promessa que fez ao técnico quando o tirou do Botafogo. Ele teria tranquilidade para arquitetar o time de 2017. Só que foi mandado embora hoje, sem piedade. Pintado, que sempre sonhou com o cargo de treinador, ficará. Mas para as duas últimas partidas. Há a necessidade de um grande escudo para Leco. O presidente está obcecado pelo reeleição. E o nome que os conselheiros desejam não é segredo. Rogério Mücke Ceni. Inexperiente e que nunca mostrou submissão. Mas, disparado, o maior ídolo da história do São Paulo. O diretor executivo, Marco Aurélio Cunha, fez o anúncio oficial. "O São Paulo Futebol Clube anuncia que teremos uma mudança no comando técnico. Ricardo Gomes e o auxiliar Luiz Otávio deixam o clube. Agradecemos o trabalho. Vamos começar novos planos dentro da nossa ideologia para 2017. O Pintado será o treinador interino para os jogos que faltam e na pré-temporada para a Flórida Cup teremos o novo treinador." E será Cunha quem terá a missão de conversar com Ceni. Os dois são amigos particulares e muito próximos. Nos próximos dias haverá a definição. Se há a possibilidade do acerto. Mas no Morumbi não resta dúvida. A prioridade vestiu por 25 anos do São Paulo. A notícia da demissão de Ricardo Gomes é comemorada nas redes sociais. Rogério Ceni é visto com muita esperança pelos torcedores...



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Fonte: Esportes R7
Autor: cosmermoli

O último ato

O último ato



Olá galera. O Brasil é um dos países que mais teve campeões mundiais, na Fórmula um. Ayrton Senna e Nelson Piquet, foram tricampeões. O grande Emerson Fittipaldi, bicampeão. Além das três feras, outros pilotos tiveram bonitas histórias na principal categoria do automobilismo, no planeta. Um deles é Felipe Massa. Correndo pela tradicional Willians, Massa entrará na pista pela 250ª vez, pra disputar um Grande Prêmio. A prova, que será no belíssimo circuito de Abu Dhabi, será o último ato de um profissional que alcançou importantes marcas na carreira. Foram onze vitórias na categoria, todas pela Ferrari. Esses números colocam Felipe como o quarto maior vencedor da equipe italiana. Além disso, só o alemão Michael Schumacher correu mais que o brasileiro (139 corridas), pilotando o carro vermelho. Felipe Nasr, o outro piloto do Brasil na Fórmula um, ainda não está confirmado para a próxima temporada. O país corre o sério risco de não ter nenhum representante no ano de 2017. Massa ainda não revelou seu futuro, só adiantou que será nas pistas. Ele se aposentará da Fórmula um, mas seguirá disputado corridas. A tendência é que ele siga na Fórmula E (corrida de carros elétricos), Campeonato Alemão de Turismo, ou Mundial de Endurance. Boa sorte, Felipe Massa! Que você seja muito feliz! beijim Mylena &nbsp &nbsp

Fonte: Esportes R7
Autor: mciribelli